TESTEMUNHOS
DA PARTE DA NOSSA COMUNIDADE

Antonio Pargana
“O meu percurso está ligado profundamente a Portugal. As minhas raízes são portuguesas. E está ligado também a escala, ao mundo maior. E olhei para a diáspora portuguesa. Porque nós somos quantos? Na realidade ninguém sabe com certeza. Mas o que eu sei é que muitos deles não conhecem Portugal. Se eles conhecessem Portugal, o que é que o país poderia fazer para explorar esse mundo que está aí?
Decidi criar a Fundação para desenvolver laços entre os filhos, netos e bisnetos da Diáspora e Portugal. Nós temos de mostrar o que é Portugal, mostrar o que é interior, o que é cidade, o que nós temos e o que desenvolvemos. Temos a capacidade de poder atrair talento, e temos a capacidade de ajudar a desenvolver a vender os nossos produtos ou os nossos serviços pelo mundo fora.
Já há milhares de descendentes que estudam em Portugal, mas que não conhecem o país. Queremos levar o conhecimento para os que estudam em Portugal através de cursos em várias universidades nacionais. Cada um desses cursos olhará para as peculiaridades regionais, podendo conhecer empresas que estão sediadas nas diferentes partes do país e ao mesmo tempo integrar programas para que estudantes possam compreender melhor o sistema político nacional ou a Assembleia da Républica.”

Antonio Pargana
Presidente da Fundação Antonio Pargana
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Carmen Carvalheira
“A capacidade de atração de talentos, mas também de visitantes para que possam aprender, a partir do exemplo da Fundação António Pargana, que quando nos sentimos ligados à região de forma emocional, também somos atraídos. Mas também é preciso que a região consiga atrair.
Conseguirmos pegar nas gerações que são portuguesas - por via familiar, pelos seus pais, pelos seus avós - e explicarmos como é viver agora em Portugal, sabendo eles já da relação afetiva que eles já têm com o país. Se hoje mostrarmos esta região, as potencialidades são óbvias para virem para cá.”
Carmen Carvalheira
Vice-Presidente CCDR Alentejo
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Hermínia Vilar
“Para a Universidade de Évora, fixar talento é atrair e fixar. Atrair é difícil, fixar é muito mais difícil. Porque para fixar é preciso darmos condições. E quando nós falamos de talento, falamos obviamente nos diversos níveis em que a nossa ação se exerce. E na verdade esse é o desafio que eu acho que todas as instituições que estão sediadas no Alentejo têm hoje cada vez mais.
A articulação entre o mundo empresarial e as instituições de ensino superior é absolutamente essencial. Não procurando apenas transferência de conhecimento, mas articulação, ligação entre as empresas e as universidades."
Hermínia Vilar
Reitora da Universidade de Évora
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José Roquette
“Captar talentos é tanto uma oportunidade para a Fundação António Pargana como para as Universidades.
Não há empresas que cresçam se as pessoas dentro das empresas não crescerem. Temos de conseguir envolver a academia na deteção de talentos e na gestão dos talentos. O papel da Fundação António Pargana é aqui fundamental."
José Roquette
Cofundador Esporão
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Pedro Reis
“É essencial reforçar profundamente a agenda da diplomacia económica. A maneira de ajudar as empresas a conseguirem mercados externos é organizar muitas missões externas e conseguir depois a missão em espelho que é trazer a Portugal os investidores. Só nesse dia, quando nos formos mostrar ao exterior e eles vierem cá ver o que nós somos é que começa a nascer a parceria e começa a ser criado o futuro. Portanto tem de se reforçar a agenda Externa e ter campanhas de promoção de Portugal.
Ainda bem que existem portugueses pelo mundo fora que provaram que podemos chegar muito longe e que se preocupam em devolver à sociedade e a Portugal algo que lhes deram no seu percurso assinalável.”
Pedro Reis
Ministro da Economia
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